sábado, 20 de agosto de 2011

Texto base "Diálogo com o Governo"

Definitivamente parecemos ser a herança de uma geração apática a qualquer que seja o problema social. E as explicações são inúmeras: somos filhos de pais que viveram sobre a repressão da Ditadura Militar; somos resultado da mudança social que diminuiu em todo o mundo a força dos movimentos sociais, estudantis, religiosos, etc. Enfim: o que está posto é que não precisamos lutar pelos nossos direitos junto ao Estado. Eles já foram conquistados pelas gerações anteriores.

No entanto, devido à falta de mobilização e participação nos diálogos junto ao Governo, muitas vezes nos esquecemos da importância de eleger representantes e também de intervir em espaços públicos, compartilhando informações e decisões em prol do coletivo.  Exemplo disso é que, no âmbito do executivo e do legislativo a presença da juventude é muito modesta. Segundo a Câmara, apenas 7,6% dos deputados eleitos em 2010 possuíam menos de 35 anos, sendo que apenas quatro têm de 21 e 24 anos e 35 que têm de 25 a 34 anos. Essa situação interfere na criação de pautas e aprovação de orçamentos em prol das políticas e projetos para a juventude.

Por isso é fundamental que os diferentes setores sociais, sejam escolas, igrejas, movimentos, Governo, etc, busquem estimular e garantir meios para o protagonismo dos jovens na cena pública e política. A partir disso, nós jovens teremos a oportunidade de reconhecer a importância de uma efetiva participação no âmbito social, cultural e econômico de nosso país. Com a criação de espaços e projetos que ampliem as oportunidades de diálogo com o Governo, sem dúvida teremos a oportunidade de sermos ferramentas na construção de uma sociedade cada vez mais justa.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Texto base "Juventude, Cultura e Conexão"

Funk, break, capoeira, dança clássica, artes cênicas. Hoje, tudo isso e muito mais já é encarado como partes iguais, que compõe esse grande caldeirão cultural que é o Brasil. Enfim: depois de muitas décadas o apoio à cultura passou a ser uma prioridade dentro das políticas governamentais. Tudo isso graças ao reconhecimento do potencial do setor como ferramenta capaz de contribuir na emancipação social. A cultura deixou de ser vista como um mero elemento de entretenimento ou como símbolo das artes eruditas. Mais que isso: nós jovens temos a oportunidade de sermos agentes protagonistas de manifestações e linguagens artísticas renovadoras e transformadoras do panorama cultural.

Todo esse movimento contribui imensamente para a divulgação da diversidade cultural brasileira, a partir do momento que nós, cidadãos, deixamos de ser apenas consumidores, mas passamos também a ser agentes capazes de produzir cultura. Em vários programas e projetos, que têm como público alvo a juventude, inúmeras são as ações culturais. Também há uma demanda cada vez maior por criação e utilização de espaços e equipamentos culturais, universalização do acesso à cultura, defesa e ampliação do conteúdo nacional produzido e veiculados pelos meios de comunicação.

Portanto, é imprescindível a efetivação de políticas públicas culturais que sejam capazes de democratizar o acesso à produção cultural e também de promover a criação de mecanismos que garantam a circulação da cultura nacional e da produção independente nas tevês, rádios, internet e cinemas, uma vez que a desconcentração desses meios e o apoio à produção regional e nacional nas programações devem estar combinados com a ampliação do acesso da juventude a esses bens e serviços.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

É hora de mostrar interesse político!

Todos aqueles que se sentirem capazes de falar sobre nossas juventudes, no Congresso Estadual, pode se candidatar para uma das 3 vagas de delegados! Aproveite a oportunidade!

Mas atenção: para se candidatar a delegado é preciso credenciar até as 11h, no dia e local da Conferência, e ter entre 15 e 29 anos.

Os que querem ser delegados apenas para eleger os nosso representantes também precisam se credenciar e ter no mínimo 15 anos.